Estava eu ali esperando o ônibus, popularmente conhecido como "Buzum".
Aparentemente protegido embaixo do ponto recém instalado, com seus belos vidros e seus acentos novinhos, acentos esses que disputamos com vigor com os vira-latas que aqui residem.
Façanha atribuída a atual administração de nossa cidade.
Ao vencermos a batalha travada contra os cães e os expulsar-mos, "deixemos primeiro o doce aroma de rabujo se fixar na roupa de outra pessoa",ai sim, finalmente podemos sentar para uma "bela" espera, que pode variar de 30 a 45 minutos ou mais, tudo depende do longincuo destino.
Como toda desgraça para Poaense é pouca, repentinamente começou uma chuva "Ai sim fomos surpreendidos novamente ", veio o desespero.
Chovia mais embaixo do ponto do que fora dele, o guarda chuva nos protegeria melhor.
Eu fico pensando:
- Como que pode aprovar um material deste, tão limitado?
A beleza nessas horas não serve para nada, eu quero é que a coisa funcione, aliás, eu não o povo quer que a coisa funcione.
Os modernos pontos de fato mudou a cara de Poá, nada mais que isso.
Se não protege está fora do objetivo para o qual foi feito, alguns dizem que eles são temporários, espero eu que seja verdade. Mais até lá, confie no seu bom e velho guarda chuva, "não durma no ponto" se é que é possível.
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